The Way of the Peaceful Warrior

É comum em nossa vida, encontrar aos tropeços, joias que enriquecem os nossos olhos com lágrimas de ouro vivo. Exagero? Não.

Durante muito tempo, eu procurei um filme que pudesse me dar as respostas, para os infintos questionamentos da minha mente angustiada. O que é o sofrimento? O que é a dor? O que é a solidão? O que é a vida? São perguntas familiares ao Homem atual. No entanto, quem é capaz de dar uma resposta a elas? Quem pode responder a estas e outras tantas duvidas da Fé mortal? Existe tal "esclarecedor"?

Foi vendo este filme, que eu consegui arrancar a cegueira dos meus olhos vacilantes. Foi vendo este filme que eu nasci para um nova realidade. Foi vendo este filme que eu compreendi meu passado, para finalmente poder reconstruir o meu futuro.

Curiosamente, a história não fale de passado ou futuro, mas de um presente doloroso. O enredo, baseado em fatos reais, narra o desenrolar de um atleta olímpico em busca da perfeição. Um jovem arrogante e prepotente que pisa nos outros para se engrandecer. Contudo algo terrível acontece, algo que mudará sua vida de tal forma, que ele nunca mais será o mesmo homem.

É nesse clima de perda e reconstrução que o filme, baseado num livro, se desenrola. Levando o espectador do céu ao inferno, da prazer a agonia e da angustia à alegria.

Nós mudamos junto com o protagonista e viramos algo que nunca imaginamos ser. Algo que nunca sonhamos, mas que aprendemos a ser e a amar. Nós aprendemos o que é a vida. E por fim descobrimos quem somos nós.

Este filme mudou minha vida. Porque não mudaria a sua?

A verdadeira busca pela verdade verdadeira

    
      Quando eramos crianças, na escola primaria, aprendemos que tudo que os professores nos ensinam está super correto, o aluno, quando se posiciona contra ao professor, errado. Mais tarde, saímos da escola de ensino fundamental para o ensino médio. Lembramos de certos ensinamentos  do professor do fundamental e dizemos com toda a certeza: “ele estava errado”


      Mas sempre confiamos que  verdade absoluta sempre pertenceu aos nossos pais. Os seres inatingíveis, imortais, puros e perfeitos. Aqueles que sabem todos os segredos e mistérios do céu e da terra, e que são os seres mais fortes e mais capacitados em tudo. Mas infelizmente (ou felizmente) crescemos, nós tornamos maiores. E começamos a perceber que as rugas de nossos pais aumentaram e eles também estão com suas passagens compradas e  reservadas para a outra vida. Percebemos  que eles têm defeitos e às vezes, tantos quanto nós. Descobrimos que eles choram e descobrimos  que eles não são tão puros assim (Você sabia que sua mãe não é mais virgem?). E por fim, temos a frustrante conclusão: que eles não sabem tudo, e sendo assim, eles perderam os títulos de donos da verdade. E é aí que começa a grande confusão e desespero pela "verdade!"

      Aqui entra a parte mais difícil. Não temos mais aqueles Seres de extrema confiança e muito menos temos mais aquela ingenuidade infantil para acreditar e assim nos sentir seguros com qualquer palavra de um tutor ou líder. A verdade é muito difícil e complicada, logo, varia muito.

      Aqui começa meus pontos de ideias pessoais...:

     Descubro então então, que a verdade é uma questão de crença. A verdade é o que você acredita. É assim que aparece Deus nessa história. Não Ele por si só (pois a maioria  dos homens reconhecem que há algo superior), mas sim a sua ideia de representação aqui na Terra. Sendo uma força soberana e onipotente, e a concorrência para representá-lo é enorme, grande e bastante lucrativa (para a maioria). A disputa por essa representação é tão grande que causa guerras, matanças, preconceito e tudo mais, pois, estranhamente, boa parte das religiões acham que só elas estão representando a verdade de Deus e as outras são seus inimigos.

"Ou você é, ou não é, e, se não é, torna-se meu inimigo, ou, no mínimo, um ser marginal merecedor de 'pena'."

      É assim que percebemos que Deus é uma verdade limitada. Uma verdade que tem como objetivo, te impor o que é e o que não é, o que pode e o que não pode, o que deve e o que não deve. É o bloqueio da evolução da alma e do ser.

      Deus, ou qualquer que seja o nome da Grande Força Criadora, deve pensa, e olhar aqui pra baixo, balançar a cabeça e dizer “tsc, tsc, tsc”. (MINHA OPINIÃO...)

      Toda essa discussão faz com que cada vez mais pessoas se deixem suas igrejas (sem falar em ateus). Saindo de suas igrejas, automaticamente, ficam sem resposta, e dessa vez numa situação pior:

  “Qual será a verdade? Será que eles lá dentro estão certos e eu cometi o erro de sair?”.

   
Descobrem que estão sozinhos. Então sem um guia nesse planeta, sem alguém como tínhamos no passado, aqueles que sabiam mais e podiam nos ensinar. Ficamos a mercê de uma crença própria, a crença da RAZÃO.

      Descobrindo isso, vemos que não só estamos sozinhos, como completamente perdidos. Perdidos em nossa necessidade de achar a verdade.

      Mas eu prefiro crer a luz de alguma forma irá aparecer. Espero um dia nos sentarmos sobre uma colina, olharemos o horizonte cheio de prédios, barulho, fumaça de poluição, violência, futilidade, inveja, sem enxerga-los.Em vez disso iremos enxergar  uma outra dimensão onde verdes árvores cercam rios puros e pássaros cantam uma alegre música juntos com elfos. E então, unindo a razão, a alma, e toda nossa existência, descobriremos o que realmente é a verdade. A verdade que está em nós. Veremos que temos nossa verdade, unicamente. Eu crio minha verdade e minha realidade. E a verdade suprema é a bela harmonia de todas as verdades de todas as pessoas. A verdade suprema e eterna. O amor, a unidade que edifica a ponte para o verdadeiro Deus, que nos dará sua força para transformarmos o mundo em um único e grande templo de paz, harmonia, amor e espiritualidade.

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Os Cavaleiros do Zodíaco

Quando o céu da esperança vacila, surge, em meio as sombras do caos, os Guardiões da Fé e do Amor, os Guerreiros da Deusa: Os Cavaleiros de Atena. Fadados a lutar pelo bem, estes guerreiros defendem a Humanidade contra a tirania dos Deuses Malignos, eternos rivais da Deusa Atena.

Eles não lutam apenas com os punhos, mas com o fogo da própria alma, a qual chamam de Cosmo. Este Cosmo os incendeia com uma força divina, que, de tão poderosa, os fazem desafiar os próprios Deuses: Poseidon e Hades.

Divididos em três distintas Hierarquias, os Cavaleiros de Atena se apresentam em Armaduras de Ouro, Prata e Bronze. Estas Armaduras representam não apenas a Constelação que os protege, mas também o orgulho que os enobrece. Contudo, nem mesmo tamanho poder, será capaz de deter ao castigo que cairá sobre os Homens. Pois somente uma Guerra contra os Deuses do Olimpo, será capaz de salvar a Raça Humana do colapso total.

Incomparável em seu enredo e insuperável em sua magia, Saint Seiya (Como é conhecido no Japão) influenciou toda um geração de jovens e adolescentes dos quatro cantos do mundo. Com seu sucesso abriu as portas do Ocidente para toda uma Cultura, e com sua magia, abriu os corações para um novo mundo, repleto de Coragem e Amizade.

O Caminho da Espada

Ao derrotar seu último inimigo na Segunda Grande Guerra, os EUA conseguiram finalmente sair vitoriosos do maior conflito armado da Humanidade. O Japão havia sido seu último e mais ferrenho adversário nesse conflito que para sempre será lembrado nas páginas dos livros acadêmicos. Vitoriosos, os americanos impuseram aos japoneses diversas censuras politicas e sociais, incluindo o banimento de qualquer Força Armada. Por causa disso, o Japão hoje não possui exercito algum capaz de ameaçar o Ocidente.

No entanto, mesmo sem exercito algum, o Japão não deixou esfriar aquele antigo espirito guerreiro que o moldou por milênios. Suas Artes Marciais, orgulho máximo de sua cultura antiga, ganharam ainda mais força e relevância nos anos do Pós-Guerra. Ironicamente, os americanos vencedores, se deixaram vencer por aquela inigualável beleza cultural. Desta forma estava dado o passo inicial para a silenciosa invasão oriental na cultura americana, e brasileira.

Daí vieram Samurai X, Dragon Ball e Cavaleiros do Zodíaco. Desenhos japoneses que marcaram a vida de milhões na década de 90, não apenas nos EUA, mas no Brasil e em todo o resto do mundo. Assim como os Poemas de Homero no Séc. VI a.c, assim como os sonetos de Dante no Séc. XIII, assim como as operas de Mozart no Sec. XVIII e assim como os filmes Norte Americanos no Séc. XX, os Mangas influenciaram toda uma geração de jovens, crianças e adultos.

Porém nenhum destes Mangás aqui citados, é capaz de se igualar em grandeza e beleza a Vagabond, um genuíno e majestoso Mangá de Samurais.

Vagabond se baseia na vida de Myamoto Musashi, considerado por todos o maior de todos os Samurais. Musashi, além de um profundo intelectual, é um verdadeiro mestre no Caminho da Espada, um homem dedicado ao Desenvolvimento Pessoal através da Espada. Algo estranho para a lógica Ocidental, porém completamente plausível para a Filosofia Oriental, sustentada pelos fundamentos do Budismo.

O enredo vai da juventude perturbada do jovem Takezo (Seu Antigo Nome), até o confronto definitivo com seu maior rival: Sasaki Kojiro. Ao longo da história, o jovem Musashi lança-se numa tempestade de duelos mortais e batalhas alucinantes, porém ele também perceberá que este caminho o levará a desgraça, caso não possa conter sua inevitável ânsia por matar

Considerado pelos críticos e pelos próprios japoneses como um dos maiores Mangas de todos os tempos, Vagabond se eleva acima da própria Arte, colocando-se entre as maiores obras Orientais já vistas. Seu autor, Takehiko Inoue, juntou um traço inconfundível entre a busca pela verdade e a perfeição do Samurai Japonês.

The Silmarillion - O Épico dos Imortais -

Por anos você esperava por este momento... Por anos você ansiava para que eu lhe contasse o que agora irei lhe falar...

"Como você pode saber?" ... Como?!

Basta olhar nos teus olhos e ver...

"Ver o que?" ... Ver aquela ânsia pelo Mar do desconhecido e ouvir aquele profundo lamento pelo Universo do esquecido. Sim, eu sei.

Sei também que nem tudo foi esquecido, pois uma pequena parte sobreviveu e permaneceu nas letras do Impossível. Esta história não tem fim, pois nunca acabou. Ela ainda continua viva no interior dos nossos corações, esperando o dia em que finalmente nasceria.

Esta história tem um nome, que de hoje em diante tu nunca esquecerás: The Silmarillion.

Nela você encontrará mais do que uma História, mais do que uma mera Mitologia. Você, meu amigo, encontrará a si mesmo na Ira insana de Feanor. Você, meu irmão, encontrará a si mesmo na malévola paixão de Túrin e Nienor.

Nela você verá um mundo triste, repleto de alegrias sufocadas pelo desespero. Nela você encontrará o medo da Morte e a morte sem medo. Nela você achará Melkor e sua insana busca pela tirania absoluta.

Mas por favor, não tenha medo!

Pois também haverá emoções e razões para sorrir. Também haverá paixões e canções para dormir. Nela você encontrará a luta pelo amor e a amizade sem preço. Nela você verá a batalha pela honra e a guerra da justiça.

Por 50 anos o autor, J.R.R. Tolkien, escreveu esta que para muitos,incluindo eu, é a sua verdadeira Obra-Prima. Considerado por muitos como "O Pai da Fantasia Moderna", Tolkien não criou apenas uma história, mas um Universo tão infinito quanto belo e tão sinistro quanto perfeito.

Comer, Rezar e Amar - Em busca do....

"Você é uma viajante do mundo - começou ele.
- Você tem mais sorte do que qualquer pessoa que eu já conheci. Vai viver muito tempo, ter muitos amigos, muitas experiências. Vai ver o mundo inteiro. Só tem um problema na sua vida. Você se preocupa demais. Sempre fica emotiva demais, nervosa demais. Se eu jurar que você nunca vai ter nenhum motivo na vida para se preocupar, você vai acreditar em mim?
- No trabalho, você faz alguma coisa criativa, talvez seja artista, e recebe um bom dinheiro por isso. Sempre vai receber um bom dinheiro por essa coisa que você faz. Você é generosa com dinheiro, talvez generosa demais. Isso também é um problema. Você vai perder todo o seu dinheiro uma vez na vida. Acho que talvez isso aconteça em breve. Mas não se preocupe. Depois de perder todo o seu dinheiro, você vai recuperar tudo de novo. Logo vai ficar tudo bem. Você vai ter dois casamentos na sua vida. Um curto, outro longo. E vai ter dois filhos...  "

Elizabeth Gilbert é uma escritora e memorialista americana. Uma mulher tão humana quanto qualquer pessoa nesse planeta chamado terra, dominado pela sociedade. É o fato de ser humana a torna exposta a dúvidas, dificuldades, felicidades, dores, amores, prazeres. É com essa ideia que o fatos narrados no livro se seguem.
Até que ponto alguém pode abandonar seu cotididano e seu modo de vida, para encontrar-se a sí mesmo? Então, onde buscar? Nessa viagem poderemos descobrir como o universo em nossa volta tem o poder e influência em nossas vidas, se nos oferecermos para que ele nos governe segundo nossas vontades.

Com doses equilibradas de 'Prazer', 'Espiritualidade', em um livro que é dividido por contas Indonésias, "Comer, Rezar e Amar" é altamente indicado para estudiosos, aventureiros, religiosos e humanos. É com grade facilidade que o leitor é tranportado para jundo da Elizabeth, nos cenarios exuberantes e cheios de cheiros e sabor dos 3 'I's:

Itália

Índia

Indonésia

Juntos com a autora, podemos nos emocionar, concordar, discordar, rir, chorar, comer, rezar e amar.

Essa busca é feita junto com o leitor, que sendo o expectador, pode observar a jornada e tirar seus proveitos explícitos.

A Busca pela verdade (se é que existe a verdade)!

As andanças de um Espadachim

São exatas de 05:35 da manhã...

O mundo silencioso se acorda para mais um dia nublado, cercado de mistério e incerteza. Tenho ao meu favor alguns poucos minutos, até minha mãe abrir a porta e mandar eu me deitar.

Espero que você que agora lê, não compartilhe comigo essa pressa irritante, caso contrário, será incapaz de saborear a grandeza do que agora irei lhe contar.

A exatos 15 anos, era publicada uma das obras literárias mais amadas do Oriente: Rurouni Kenshin, ou, como é conhecido no Ocidente, Samurai X.

Cercado da mais pura simplicidade e acompanhado da mais autentica originalidade, Nobuhiro Watsuki, criou uma dos mais apreciados Mangás de todos os tempos. Para aqueles que não sabem, os Mangás são as historias em quadrinhos do Japão. Nesse mesmo Japão é retratada a história de um espadachim errante, ou Rurouni, como sugere o título. O nome deste espadachim é Kenshin Himura, um samurai simpático e elegante, no entanto, em seu passado ele foi outra pessoa: Hitokiri Battousai, o mais sanguinário de todos os assassinos do Japão Medieval.

06:05

Atormentado por seus crimes, ele decide vagar sem rumo pelo Japão, jurando jamais matar, para assim finalmente poder se redimir de seus pecados. No entanto, um Assassino é um Assassino. E para conseguir manter sua palavra ele terá que lutar, não apenas contra os fantasmas de seu passado reprimido, mas contra novos e poderosos inimigos.

O que acontecerá a Kenshin? Conseguirá ele cumprir sua promessa e se redimir consigo próprio? Ou voltará definitivamente ele a ser o que era antes?

06:13

O que esta obra fez em mim? Não sou aqui capaz de dizer a você.

Pois a história de Kenshin Himura, o Battousai, atravessa as paginas brancas e atravessa-lhe em dardos de emoção. Repleto de humor e romance e ao mesmo tempo recheado de ação e emoção. É um mergulho único na história e na cultura japonesa, sendo incapaz de ser descrito em alguns minutos ou em poucas horas. Orgulho-me de ter conhecido este universo, orgulho-me de ter vivido essa paixão. Apaixone-se você também, viva você também. Junte-se a mim nessa viajem inesquecível!

Glossário

Rurouni: Vagabundo ou Viajante.

Hitokiri: Retalhador ou Assassino.

Mangá: História em Quadrinhos japonesa.

Nobuhiro Watsuki: Autor da Obra

06:35 (Curioso não?!)